Desde 1998, que colabora com o Komodo National Park, na Indonésia, e desde 2005, na conservação da Reserva Natural Wae Wuul, na ilha das Flores, através de um programa de conservação in situ do Dragão-de-komodo, coordenado atualmente pelo Zoo de Chester, e que conta com o apoio de todos os zoos europeus que que têm animais desta espécie ao seu cuidado.

 

Esta espécie, considerada Extinta na Natureza em 1972, é desde então alvo do trabalho conjunto de conservação, e em 1982 foi libertado o primeiro Órix-da-árabia em Omã. O Jardim Zoológico enviou, em 2003, duas fêmeas desta espécie para o Al Wabra Wildlife Preservation, no Qatar, uma área protegida incluída no seu habitat natural e distribuição de origem.
 

Em 2006, o Jardim Zoológico enviou um técnico para participar no estudo demográfico de uma das subespécies mais ameaçadas de Rinoceronte-de-sumatra: Dicerorhinos sumatrensis harrissoni, na Tabin Wildlife Reserve, no Bornéu, Indonésia. Esta iniciativa de conservação in situ deu-se no âmbito da Campanha da EAZA SOS Rhino.

O Jardim Zoológico colabora desde 2012, através da EAZA, com as autoridades russas e a WWF Rússia para o Programa de reintrodução de Leopardos-da-pérsia no Cáucaso, Rússia. Coordena o projeto desde 2013, o mesmo ano em que enviou um casal reprodutor para o Centro de Reprodução e Reintrodução do Parque Natural de Sochi, na Rússia tendo em vista a reintrodução das suas crias em habitat natural.

Vitória, a cria do casal de Leopardos-da-pérsia enviado pelo Jardim Zoológico já foi reintroduzida no habitat natural.


Saber Mais 

Em parceria com a Estação Zootécnica Nacional, o Jardim Zoológico levou a cabo a primeira inseminação artificial numa fêmea de Tigre-da-sibéria, em 1997, sendo uma das únicas com sucesso na Europa.