Com apenas um mês, a pequena cria de Macaco-aranha é ainda muito dependente da progenitora e apresenta-se ao restante grupo ainda no colo da mãe, com que estabelece uma relação de grande dependência durante os primeiros dois anos de vida. No entanto, a partir das 10 semanas é possível vê-la a começar a explorar a instalação sozinha, voltando para junto da progenitora, sempre que se sentir mais insegura.  



Apesar da IUCN, União Internacional para a Conservação da Natureza, apresentar uma tendência de decréscimo populacional da espécie, o seu estatuto obteve uma importante melhoria desde 2008, ano em que foi classificada como “Criticamente em Perigo”. Devido aos programas de conservação de que tem sido alvo, o Macaco-aranha apresenta à data um estatuto “Vulnerável” pelo que, nascimentos como este vêm reforçar o programa e a esperança na recuperação desta espécie tão carismática. 

Visite o Jardim Zoológico e acrescente novos sorrisos ao álbum de família, com a certeza de que ao visitar o Zoo, está a contribuir para um projeto mundial de conservação de espécies em perigo de extinção e dos seus habitats.