O Vale dos Tigres é composto por três espaços distintos: as instalações do
Tigre-da-sibéria, as do
Tigre-de-sumatra e, no centro, o templo, um espaço coberto, destinado a informar e a sensibilizar os visitantes para estas espécies.
Mal subimos os degraus do Vale dos Tigres, reparamos em oito grandes tubos verticais em acrÃlico, preenchidos com bolas de esferovite. Cada um representa uma subespécie de tigre, e o seu nÃvel de preenchimento indica-nos quantos animais dessa subespécie existem na Natureza.
É impossÃvel não nos apercebermos de que três dos tubos estão vazios. Significa isto que três subespécies estão extintas: o Tigre-de-bali, o Tigre-do-cáspio e o Tigre-de-java. Quanto à s duas espécies presentes no Jardim Zoológico, estima-se que, em estado natural, já só existam 480 Tigres-da-sibéria e 400 Tigres-de-sumatra, sendo a primeira considerada "em perigo" e a segunda "criticamente em perigo".Â
Neste espaço, descobrimos também que já só há cerca de 6000 tigres na Natureza, todas as subespécies incluÃdas, e ficamos a conhecer as suas caracterÃsticas, assim como as suas principais ameaças.Â