Espécie de serpente não-venenosa em que a fêmea é maior do que o macho. Possui fossetas termossensoriais (pequenos orifÃcios localizados entre as escamas "labiais" que possuem membranas sensÃveis ao calor), graças à s quais consegue detetar, em plena escuridão, a localização das presas de "sangue quente" (homeotérmicas).
Espécie terrestre, essencialmente noturna. Durante o dia esconde-se entre a densa folhagem, em ocos de árvores, fendas de rochas ou buracos no solo. Mata as presas por constrição (aperta-as com o próprio corpo até que morram por asfixia). Na época reprodutiva, os machos lutam entre si pelo acesso à s fêmeas. No confronto entram em "competições odorÃferas" produzindo feromonas (sinais quÃmicos) que libertam pelas glândulasanais. Dieta: Pequenos mamÃferos (desde roedores a morcegos), pequenos lagartos, aves e anfÃbios.
Espécie ovovivÃpara. O acasalamento é induzido em grande parte pelas condições ambientais. Chuva e humidade parecem estimular o comportamento reprodutivo da espécie. Época de acasalamento: fevereiro e março. Número de crias: 10 a 40, geralmente nascem entre 15 a 20 crias entre outubro e dezembro. Desenvolvimento embrionário: 5-7 meses. Maturidade sexual: 5-6 anos o macho, 6-7 anos a fêmea.
Vulnerável (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). Principais ameaças: Destruição do habitat e consequente aumento da caça e captura ilegais pelo Homem. Papel do Jardim Zoológico: Participa no Programa Europeu de Reprodução desta espécie (EEP).
Jamaica.
Desde florestas tropicais a zonas arbustivas, zonas pantanosas e mangais.