A pelagem é negra, exceto na juba, nas patas e na cauda, onde é dourada. Não existe dimorfismo sexual, machos e fêmeas são semelhantes. A face apresenta pele nua.
Os adultos são muito agressivos para com os indivíduos do mesmo sexo que ameacem o território do grupo. Quando em perigo ou na defesa do território, eriça o pelo e a juba, parecendo ser maior, enquanto tenta afugentar a ameaça com a exibição da sua língua, como se deitasse a “língua de fora” repetidamente.
Quando na presença de machos não aparentados com o grupo, a fêmea dominante pode permitir que as outras fêmeas (suas filhas) acasalem. No Brasil, os nascimentos ocorrem de setembro a março. Existe cooperação de todos os membros do grupo na criação dos juvenis.
Estima-se que a população total tenha diminuído mais de 50% nos últimos 21 anos, sobretudo devido à drástica perda do habitat e à fragmentação das áreas restantes de floresta. Espécie incluída no apêndice I da CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção).
Floresta tropical húmida atlântica.
![]() |
Comprimento: 24-29 cm |
![]() |
≤700 g |